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Preso um dos envolvidos no atentado a família Gaston em Santa Cruz do Deserto

Preso um dos envolvidos no atentado a família Gaston em Santa Cruz do Deserto
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‘Leandro do Maxi’, foi preso no Bairro do São Jorge em Maceió, contra ele havia um mandado de prisão.

Policiais civis e militares prenderam nesta quinta-feira, 8, um dos pistoleiros que participou do atentado contra a família Gaston no dia 29 de outubro deste ano no Distrito de Santa Cruz do Deserto, no município de Mata Grande, no Sertão de Alagoas. ‘Leandro do maxi’ foi preso no Bairro do São Jorge na parte alta de Maceió.

No momento da prisão, ele apresentou um documento falso e estava próximo a condomínio onde também tem domicilio.

De acordo com o delegado Rodrigo Cavalcanti, no dia 29 de outubro deste ano, o preso, juntamente com outros homens, todos fortemente armados, invadiram, por volta das 5 horas da manhã, uma propriedade no Povoado Santa Cruz do Deserto, na zona rural do município de Mata Grande. “O objetivo do grupo, por conta de uma briga de família, era assassinar as pessoas que estivessem no local. Na oportunidade, o acusado sequestrou Aramis Aguiar Pereira executando-o em seguida”, frisou a autoridade policial.

O delegado disse ainda que depois do crime o acusado fugiu para diversas cidades, vindo a ser localizado e preso nessa quinta-feira em Maceió, sendo conduzido para a Delegacia Regional de Delmiro Gouveia, onde foi autuado pelo crime de falsidade ideológica por uso de documento falso, sendo depois encaminhado para o sistema prisional alagoano.

“Ele é envolvido em crimes de pistolagem. Em 2015 matou um vereador da cidade de Serra Branca, no interior do estado da Paraíba, onde chegou a cumprir pena, mas fugiu e estava usando documento falso para não ser localizado”, revelou o delegado Rodrigo Cavalcanti.

O homem foi preso em cumprimento a mandado de prisão preventiva. Da ação participaram policiais civis da Delegacia Regional de Delmiro Gouveia, de Mata Grande, da Distrital de Piranhas, do Ginpol, do Tático Integrado de Grupos de Resgate Especial (Tigre), além de policiais militares da P2 e do 9º Batalhão.

Os trabalhos de investigação da Polícia Civil continuam no sentido de identificar e localizar os demais envolvidos.

 

Assessoria PC.AL

 

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