Filha de 16 anos de criador de app famoso é achada em “Cracolândia” dos EUA
Com pai e mãe bilionários, a adolescente estava com homem de 26 anos morando numa van. Há 20 anos, seus pais já tinham criado outro serviço muito conhecido na internet
Uma adolescente de 16 anos filha de pais bilionários e célebres no mundo da internet, por terem criado uma plataforma e um serviço muito populares no universo digital, finalmente foi encontrada pela polícia da Califórnia, nos EUA, após ter fugido de casa e permanecido desaparecida por uma semana.
Mint Butterfield é filha de Stewart Butterfield, inventor e ex-CEO do aplicativo Slack, uma ferramenta muito utilizada para comunicação em grupo no ramo dos negócios, e de Caterina Fake, também da área digital, que quando ainda era casada com Stewart inventaram juntos o Flickr, o site de hospedagem e compartilhamento de fotos muito utilizado na internet, vendido pelo antigo casal ainda em 2005. Seus pais têm uma fortuna avaliada em US$ 1,6 bilhão (aproximadamente R$ 8,2 bilhões).
Uma adolescente de 16 anos filha de pais bilionários e célebres no mundo da internet, por terem criado uma plataforma e um serviço muito populares no universo digital, finalmente foi encontrada pela polícia da Califórnia, nos EUA, após ter fugido de casa e permanecido desaparecida por uma semana.
O sumiço de Mint teve início em San Francisco, na Califórnia, e só foi solucionado quando a garota foi achada pelas autoridades numa área dominada por moradores de rua dependentes químicos, uma espécie de “Cracolândia”, na mesma cidade, embora ela tivesse sido vista dias antes na região de Bolinas, no mesmo estado. No entanto, os usuários que vivem nessa zona da metrópole californiana são viciados em drogas sintéticas como o fentanil e a xilazina, dois opioides sintéticos devastadores que provocam há alguns anos uma verdadeira epidemia de mortes por overdose em todo o território norte-americano.
Conforme reportado pela polícia, Mint estava morando numa van branca com um homem maior de idade, de 26 anos, identificado como Christopher “Kio” Dizefalo. Os investigadores falam como se ele fosse “um amigo adulto” da menina, sem deixar claro se ele teve alguma responsabilidade no caso do sumiço ou ainda se teria cometido algum tipo de abuso contra a jovem.
Detido por “várias acusações criminais”, segundo a imprensa dos EUA, “Kio” teve uma fiança estipulada por um juiz em US$ 50 mil. Como não teve como pagar, o homem segue preso e à disposição do Tribunal do Condado de Marin.
Revista Forum
